“Seja a mudança que você quer ver no mundo”

Hoje eu estava na palestra e essa frase chamou a minha atenção, porque muitas pessoas falam que querem mudar o mundo, um exemplo é aquelas pessoas que querem despoluir o mundo, mas continuam jogando lixo nas ruas, algumas até colocam fogo nas florestas, sabendo que todos precisam de oxigênio para sobreviver.

Fazendo isso, eles trazem uma imagem ruim para o país ou até mesmo para o mundo, trazendo um aspecto de nós sermos incapazes de mudar essa situação.

Cobertura do Simpósio

Esta postagem é especial, pois estamos em um evento, o VI Simpósio de Meio Ambiente, Jornalismo e Educomunicação. Estamos nesse evento desde as 10:00 horas, já assistimos uma palestra na abertura foi falado sobre mudanças climáticas e as espécies em extinção. Esta sendo muito interessante. Na mesa estavam pessoas importantes como: Samira Crespo representando o Ministro do Meio Ambiente Sr. Carlos Minc, O diretor Regional do SESC/SP Danilo Santos Santos de Miranda, o coordenador do Núcleo de Comunicação e Educação- NCE/USP Professor Doutor Ismar de Oliveira Soares, o Secretário Geral do International Institute of Journalism and Communication – IIJC e Sr. Joseph Chittilappilly e representando a Diretora Geral do Canal Futura a Sra. Marisa Vassinon.

Cada aluno ganhou uma camiseta e um crachá para nos identificarmos. Aqui há vários grupos cada um representando um tema, da sua área conhecimento.

Mariane Cristina Moreira Borges e

Jéssica Megumi Takarabe Iwai

EMEF: Teófilo Benedito Ottoni

Livro:

Segunda feira duas meninas da sala leram um livro que eu esqueci o nome agora, mas falava de um tema super importante que é a AIDS e o preconceito. No livro falava de Nelson que se relacionou com uma menina e pegou AIDS, ele estudava, até que um dia ele tava faltando muito na escola, sua amiga achou estranho e tentou ligar pra familia dele pra saber o que aconteceu, ela ligou uma vez ninguém atendeu, ligou outra e a avó dele ligou e falou que ele estava com gripe e estava internado, até que um dia ela foi no hospital e descobriu que ele estava com AIDS, depois de um tempo todo mundo na escola tava sabendo e foi AQUELE preconceito, ninguém queria ficar perto dele achando que ia ficar com AIDS, essas coisas. Até pais fizeram passeatas para expulsarem Nelson da escola, mas não conseguiram. Com tanto sofrimento que ele estava passando ele acabou falecendo, sua familia e a sua amiga ficaram pasmos.

Em um mundo de Bullying

Nossa como o mundo mudou! Ninguém respeita o próximo! Pessoas não vêem a situação da sociedade, todos somos diferente uns dos outros e devemos viver em um mundo assim onde as pessoas não são todas iguais.
Em várias ocasiões o Bullying aparece. Por exemplo: em uma escola, existe muito preconceito no modo de se vestir da outra pessoa, na raça, na classe social, no tipo de moradia e até se a pessoa gosta mais de estudar do que a outra. Essas pessoas que praticam o bullying ficam chamando os que gostam de estudar de “nerd”, “cdf” ou se a pessoa usa óculos ficam chamando de quatro olhos.
A minha amiga que foi apresentar a chapa do grêmio, sofreu um ataque de Bullying só porque ela tinha traços de japonesa, e também tem outra amiga, que na classe ficam chamando de “Caveirinha” só porque ela é magra. Eu me senti muito mal me colocando no lugar dela.
A pessoa que sofre o Bullying se isola dos outros e fica triste, acaba entrando em depressão e pode até se suicidar. Não queremos isso para ninguém!
Sugestões para que isso não aconteça: Fazer novas amizades; não julgar as pessoas pela aparência e sim pelo que elas são, podemos fazer uma palestra na escola sobre o assunto.

Jéssica Megumi
Mariane Cristina, 7° ano B – da EMEF Teófilo B. Ottoni

Quer saber mais acesse: http://palavraaberta.blogspot.com/

Estiilos

Você acha a escola um saco? Vive reclamando que odeia acordar cedo, que odeia Matemática, que não suporta mais os trabalhos sem fim? Mas nem só de estudo vive a escola. Há os amigos, a paquera que rola solta e muito, mas muito estilo.

Nas escolas que não obrigam o uso de uniforme, a galera se esbalda na hora de se vestir. Mas até a camiseta do uniforme - que parece desencanada - vem acompanhada de um gorro ou um superbrinco que deixa bem claro o estilo daquele carinha ou da garota. As patricinhas também aparecem, mas muitas não assumem que passaram horas se descabelando para escolher a roupa do dia seguinte.